Animais

  • Passaredo

Composição: Francis Hime e Chico Buarque
Ei, pintassilgo
Oi, pintarroxo
Melro, uirapuru
Ai, chega-e-vira.
Engole-vento
Saíra, inhambu
Foge asa-branca
Vai, patativa
Tordo, tuiú, tuim.
, tié-sangue.
, tié-fogo
, rouxinol sem fim.
Some coleiro
Anda trigueiro
Te esconde colibri
Voa macuco
Voa viúva
Utiariti
Bico calado
Toma cuidado
Que o homem vem
O homem vem
O homem vem
Ei, quero-quero
Oi, tico-tico
Anum, pardal, chapim
, cotovia
, ave-fria.
, pescador-martim.
Some rolinha
Anda andorinha
Te esconde, bem-te-vi
Voa bicudo
Voa sanhaço
Vai, juriti
Bico calado
Muito cuidado
Que o homem vem
O homem vem
O homem vem aí.

  • Juristas aprovam pena 4 vezes maior para quem maltratar animais

A comissão de juristas que discute a reforma do Código Penal no Senado aprovou nesta sexta-feira (25) uma pena quatro vezes maior para quem maltratar animais, silvestres ou domésticos.
Todas as propostas da comissão ainda precisam ser votadas pelo Congresso, que deve receber o texto consolidado até o final de junho.
Hoje, praticar abuso ou maltratar animais é considerado uma contravenção penal, punida com pena de 3 meses a um ano de prisão. Pela proposta da comissão, o comportamento passa a ser crime, punido com um a 4 anos de prisão.
Também receberá a mesma pena quem, existindo meios alternativos, realizarem experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, mesmo para fins didáticos.
A comissão aprovou ainda um aumento de pena de um sexto a um terço caso os maus-tratos provoquem lesão grave permanente ou a mutilação do animal. Se ele morrer, a pena pode ser aumentada da metade.
O tema de proteção aos animais foi o que provocou a maior quantidade de manifestações da população no período em que a reforma do código recebeu sugestões no site do Senado.
Abandono - A comissão também aprovou a inclusão do crime de abandono de animais no texto do código.
Atualmente, o abandono pode ser incluído na lista dos crimes de maus-tratos contra os animais, previsto na legislação ambiental. Entretanto, o juiz pode entender que não houve o crime, que ele não é citado explicitamente na lei. A pena prevista vai de três meses a um ano de prisão. (Fonte: Nádia Guerlenda/ Folha.com)
Data da notícia: 26/05/2012 - 00:00: 22
Última modificação: 25/05/2012 - 22:02: 45
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Data da exportação: 26/05/2012 - 21:28: 48 

Quem sabe algum dia as pessoas agirão como seres "racionais" e ao invés de tratar os animais como objetos os tratarão como seres vivos, que sentem dor, têm fome e frio, quem sabe um dia?


É assim mesmo, muitas pessoas compram pensando que são bichos de pelúcia, aí descobrem que eles comem, fazem cocô, precisam de banho, vacinas, ficam doente e precisam de cuidados, pronto jogam fora como se fossem bichinhos de pelúcia, só que não são.
Quando um animal é abandonado, além da sua casaele perde também sua identidade e é obrigado a se acostumar com um novo nome que em geral colocamos para que possamos chamá-lo, por isso acredito que deveria ser obrigatório o uso de microchips pelos petshop que comercializam animais e investimento, nesse sentidopor parte das autoridades para os animais abandonados. Isso reduziria e muito as posses irresponsáveis e a falta de informações que temos quando encontramos algum animal abandonado: não sabemos seu nome, se está perdido, se foi abandonado, se foi castrado, se está vacinado, não temos informação alguma.
Uma vez instituída a obrigatoriedadebanco de dados precisaria ser unificado em todo o Brasil porque cada empresa que vende o aparelho tem o seu próprio cadastro.
Hoje no Brasil existem duas grandes redes de banco de dados, é preciso se cadastrar nas duas para facilitar a localização do animal ou do dono. Uma vez cadastrado, o animal “chipado” pode ser identificado em qualquer lugar do mundo onde existir uma leitora, o que é outro problema pelo menos no Brasil, porque são poucas as clínicas veterinárias que possuem o equipamento de leitura.
Temos muito que fazer para melhorar a vida de nosso mascotes, e estamos atrasados.

  • Microchip

A obrigatoriedade do implante de microchips em filhotes vendidos em pet shops de São Paulo e em cidades do interior tem despertado o interesse dos donos de animais já adultos, que estão colocando o equipamento em seus mascotes, apesar de não terem a obrigação de “chipar” os animais.
A nova moda entre os donos de pets é feita como forma de precaução, pois, caso o animal fuja ou se perca, o chip pode ajudar a recuperar informações sobre ele, como o nome do dono e telefone, ficando mais fácil localizar o dono.